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Depois de um período mais estendido sem chuvas no estado, uma nova frente fria chega a região causando chuvas a partir do oeste e sudoeste. Em Foz do Iguaçu não chovia desde o dia 22 de junho, conforme dados da estação meteorológica do SIMEPAR no município.  Espera-se com o deslocamento desta frente fria pela região, chuvas mais significativas pricipalmente entre áreas a oeste, sudoeste e sul do estado. Veja mais ...

Um recente estudo apresentado pela professora Valentina Zharkova, durante o Encontro Nacional da Real Sociedade de Astronomia em Llandudno, no País de Gales, indica uma forte queda nos ciclos do Sol nos anos de 2030, ocasionando um resfriamento moderado da Terra. O artigo original pode ser conferido em: http://iopscience.iop.org/article/10.1088/0004-637X/795/1/46/pdf Segundo Valentina foram encontradas as componentes de ondas magnéticas que se originam em duas camadas diferentes no interior do Sol. Ambas apresentam uma frequência de aproximadamente 11 anos. Ao longo destes ciclos as ondas flutuam entre os hemisférios Norte e Sul do Sol. As previsões para os próximos ciclos solares indicam que estas duas ondas vão ficar cada vez mais fora de fase, isto é, um vale (mínimo da curva) de um ciclo coincidindo com o pico (máximo da curva) da outra, se contrabalançando, durante o chamado ciclo 25, que atingirá seu pico em 2022. Já no ciclo 26, que atinge a década de 2030 a 2040, estas duas ondas estarão “fora de fase”, com uma onda geradora de atividade anulando a outra e levando a uma redução significativa da atividade solar. “ No ciclo 26, as duas ondas irão se espelhar, atingindo o pico ao mesmo tempo em hemisférios opostos do Sol” disse Valentina. O efeito será o de quase o cancelamento de uma com a outra, ou seja, quando estão fora de fazer, teremos os mínimos solares  ao contrário, quando as ondas estão em fase, elas podem indicar uma grande interação, ou ressonância, e isso produzir uma forte atividade solar. Na Figura um resumo do estudo de Zharkova. Fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/cientistas-dizem-que-terra-podera-viver-mini-era-glacial-na-decada-de-2030-16745721 Veja mais ...

A formação de um sistema frontal durante a terça-feira entre o norte da Argentina, o Uruguai e o Rio Grande do Sul altera as condições do tempo nos três estados da região Sul. Há previsão de chuvas significativas entre a tarde e a noite de terça-feira e ao longo da quarta-feira. No estado do Paraná as chuvas mais expressivas estão previstas para as regiões Oeste, Sudoeste, Sul e centro-sul do Estado durante a madrugada e a manhã de quarta. O mapa ao lado, saída de um modelo de previsão de tempo, mostra a chuva esperada em 24 horas, para o perído das 18h de amanhã até as 18h de quarta-feira. Na metade norte paranaense também há previsão para ocorrência de chuvas na quarta-feira, porém o volume será baixo e esparso. Veja mais ...

Depois de vários dias de tempo estável, com temperaturas acima das médias históricas, há previsão de mudanças nas condições atmosféricas sobre o Paraná. Na quarta-feira uma frente fria avança pelo Estado, provocando chuvas nas diversas regiões paranaenses. Essa mudança ocorre também no Rio Grande do Su e Santa Catarina. Veja mais ...

A imagem de satélite no canal do vapor d'água mostra que o ar seco predomina em boa parte do País nesta manhã de domingo. As áreas mais escuras sobre o continente denotam ausência ou baixa concentração de ar úmido. Apenas no extremo noroeste da região Amazônica e também no estado do Rio Grande do Sul existe um pouco da umidade na atmosfera, contudo no estado gaúcho não há previsão de chuvas para as próximas horas. Veja mais ...

A semana começa com tempo estável e temperaturas agradáveis nas diversas regiões do estado do Paraná. Porém, uma frente fria que avança pelo Sul do País quebrando o bloqueio atmosferico atuará no Estado com chuvas nas regiões paranaenses entre a quata e quinta-feira. Na sua retaguarada uma massa de ar frio e seco avança pelo Sul do País deixando as temperaturas baixas em toda a Região Sul, inclusive no Paraná. Veja mais ...

A sequência de dias secos em boa parte do País eleva a condição para incêndios florestais. No mapa observa-se o risco de fogo, onde nota-se que em boa parte do Brasil este risco é "médio", "alto" ou "crítico". Situação mais crítica no Centro-Oeste e em parte do Norte do país. Veja mais ...

As figuras mostram o comportamento das anomalias das temperaturas mínimas e máximas médias no estado do Paraná para o mês de junho de 2016 considerando apenas os dados das estações meteorológicas do Simepar. O primeiro mapa exibe as anomalias da temperatura mínima do ar em relação a média histórica. Nota-se que em todas as regiões do Estado, os desvios foram negativos, ou seja, o mês foi mais frio que o padrão normal. Em geral as anomalias ficaram aicma dos 2 °C negativos, sendo que nas áreas mais próximas de Santa Catarina, boa parte do Oeste e também na microrregião de Curitiba, as anomalias superaram os -3,0 °C. A maior diferença foi registrada em Santa Helena, 4,6 °C negativos e na Capital o desvio foi de -3,3 °C.  Figura 1 - Anomalia da temperatura mínima do ar para o mês de junho de 2016 no Paraná. O mapa abaixo exibe os desvios da temperatura máxima do ar também para o mês de junho. Como já observado na temperatura mínima do ar, as temperaturas máximas também apresentaram desvios negativos durante o mês de junho. Contudo o desvio não foi tão expressivo como ocorreu na temperatura mínima nas áreas mais próximas de Santa Catarina, mesmo assim, as tardes foram muito mais frias que o média histórica. Destaque para o município de Cerro Azul, -3,2 °C. Curitiba registrou 2,8 °C abaixo da média. Esse padrão de forte resfriamento atmosférico registrado no mês foi provocado pela atuação de duas intensas massas de ar frio de origem polar na primeira quinzena do mês.  Figura 2 - Anomalias da temperatura máxima do ar para o mês de junho de 2016 no Paraná. Veja mais ...

As fortes ondas de frio que atuaram no mês de Junho no sul do país, marcaram alguns registros records no Paraná e também em Curitiba. Além da menor temperatura do histórico que começou em 1997, com -1,3 ºC na capital, a menor temperatura média para o mês foi carimbada. Isto se deve ao fato dos vários dias que as massas de ar mais frio marcaram presença na região, além é claro da intensidade das mesas, possibilitando este record, com 3,2 ºC abaixo da média, conforme tabela abaixo.  Veja mais ...

As  regiões Noroeste e Litorânea do Paraná são aquelas que, historicamente são registradas as maiores temperaturas para mês de junho. A região Noroeste apresentou comportamentos semelhantes às demais regiões analisadas. A primeira quinzena foi a que registrou o frio mais significativo , com geadas fracas em penos menos três dias consecutivos e na segunda o frio foi progressivamente perdendo a intensidade. No Graf. 01 é possível retirar algumas comparações entre as temperaturas mínimas médias. Na linha azul claro, que representa a distribuição das temperaturas mínimas médias do ano passado, 18,8  ºC, a deste ano foi bem mais baixa 15,4 ºC. Se a comparação for com a do ano mais frio, azul escuro (2000) 19,0 ºC a diferença  ainda é significativa. Acrescentamos as comparações em relação à média do período, verde claro, (1997 -2016), 18,5 ºC e com a média dos últimos 5 anos, bordô, 18,0 ºC. Do curto histórico de dados de nossa estação, 19 anos, este foi o mês em que os registros médios foram os mais baixos, ou seja o frio deste ano foi mais rigoroso do que os demais valores apresentados no gráfico. Graf. 01 - Temperaturas mínimas médias mensais (ºC)  para a Região Noroeste do Paraná. A região Litorânea apresentou comportamentos semelhantes às demais regiões analisadas porém a diferença entre as médias é a menor. A primeira quinzena foi a que registrou o frio mais significativo , com geadas fracas nos vales da Serra do Mar. No Graf. 02 é possível retirar algumas comparações entre as temperaturas mínimas médias. Na linha azul claro, que representa a distribuição das temperaturas mínimas médias do ano passado, 18,0  ºC, a deste ano foi 3,0 ºC baixo 15,0 ºC. Se a comparação for com a do ano mais frio, azul escuro (1999) 16,8 ºC a diferença  ainda é significativa. Acrescentamos as comparações em relação à média do período, verde claro, (1997 -2016), 18,0 ºC e com a média dos últimos 5 anos, bordô, 17,9 ºC. Do curto histórico de dados de nossa estação, 19 anos, este foi o mês em que os registros médios foram os mais baixos, ou seja o frio deste ano foi mais rigoroso do que os demais valores apresentados no gráfico. Graf. 02 - Temperaturas mínimas médias mensais (ºC)  para a Região Litorânea do Paraná. Veja mais ...